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Herói

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Aquaman

Arthur Curry Jr. é um dos heróis mais antigos da editora. Ele foi criado pelo artista Paul Norris e pelo roteirista Mort Weisinger surgindo na revista More Fun Comics # 73, de 1941.

Eu já li diversas vezes na web que o Namor é uma cópia do Aquaman. Isto está errado, pois o herói da Marvel além de ter praticamente a mesma origem surgiu dois anos antes do que Aquaman (se formos falar de plágio foi a DC quem copiou).

O herói original era filho de um cientista que após descobrir a lendária cidade de Atlântida fez experiências no seu corpo. Então depois disso Aquaman desenvolveu a capacidade de respirar embaixo d’água, sobreviver sob a pressão submarina, força sobre-humana e também se comunicar com a vida marinha (não havia nada mencionando ser rei de Atlântida).

O único fato estranho era que seu uniforme apresentava luvas amarelas e não as habituais verdes que estamos acostumados a ver, porque essas surgiram apenas na versão da Era de Prata do personagem (na qual lhe deram uma nova origem).

Assim como aconteceu diversas vezes com o Gavião Negro. O Aquaman também já teve diversas releituras durante décadas.

Pra complicar ainda temos o fato da editora dificilmente mostrar arcos de histórias irrelevantes pro herói. E infelizmente os fãs adoram jogar piadinhas quanto ao seu famoso poder de se comunicar com os peixes.

Isso está associado com sua versão mostrada no desenho dos Super Amigos, no qual todos os heróis ganharam uma versão mais infantilizada, no entanto o Aquaman sofreu de uma forma maior por demonstrarem que seu poder era importante apenas dentro d’água.

Não vou dizer que sou fã de carteirinha do Aquaman, mas notei que ao longo dos anos o personagem foi mal aproveitado pela DC Comics.

E isto acontece com diversos outros heróis tanto da Distinta Concorrente quanto da Marvel também. Isso acaba esbarrando na falta de material relevante para se adaptar numa franquia para a telona.

Não que seja impossível, porém o que poderá ser dito além do trivial?

Os roteiros de Geoff Johns com a bel arte do brasileiro Ivan Reis para este reboot são uma prova importante de que há histórias interessantes e inteligentes para contar com o “rei dos mares” (falta alguém que queira levar tal acontecimento adiante).

Bom, no desenho The Superman/Aquaman Hour of Adventure tivemos algumas aventuras com vários heróis clássicos da DC como Átomo (na verdade Eléktron), Flash, Superman, Lanterna Verde, Gavião Negro (formando uma Liga da Justiça), em 1967.

Só pra constar, todos os heróis citados acima também foram apresentados em segmentos com aventuras próprias.

Continuando, nesta versão, Aquaman sempre aparece na companhia do Aqua-Moço (Aqualad) cavalgando os cavalos-marinhos (Storm e Imp), mas também temos a rainha Mera e a morsa Tusky (são aventuras fraquinhas, porém fizeram a alegria da criançada naquela época).

Depois veio a famosa produção da Hanna-Barbera que marcou várias gerações de crianças mundo afora (eu fui uma delas). Em Super Amigos tivemos diversas formações de heróis baseada na Liga da Justiça. A melhor de todas as temporadas do desenho ficou pra última The Super Powers Team: Galactic Guardians.

Quando tínhamos mais elementos que nos lembravam os gibis, o principal vilão era o Darkseid junto com seu filho Kalibak e o puxa-saco do Desaad e a equipe tinha como integrantes os novatos Nuclear e Ciborgue.

Na terceira temporada do Superman: A Série Animada temos uma participação do herói (não lembro do nome deste episódio). É quando Lex Luthor faz experiências com os seres marinhos e seus cientistas capturam tanto o Aquaman quanto a Lois. Superman precisa ajudar ao Aquaman antes que aconteça uma guerra entre a Terra e a cidade de Atlântida.

Neste desenho parece que misturaram a versão que havia nos anos 90 com a original que caçava pescadores ou seres humanos que poluíam os oceanos.

Pra mim a melhor versão do herói foi apresentada no excelente e memorável desenho da Liga da Justiça, mas deixaram ele de fora da formação original da equipe. Preferindo colocar a Mulher-Gavião e o Lanterna Verde (John Stewart).

Desta vez sua personalidade ficou mais arrogante do que nunca e se auto-proclama como soberano dos mares. O que me deixou bolado foi ter retirado a mão pra salvar seu filho (sem pestanejar).

Este fato também aconteceu nos gibis de uma forma bastante diferente. Aquaman perdeu a mão quando enfrentou o vilão Charybdis que conseguiu imitar o poder do herói de se comunicar com a vida marinha (colocando-a num lago cheio de piranhas).

Em Batman: Os Bravos e os Destemidos deixaram-no mais engraçado, pois ele fala pra caramba sendo geralmente sobre alguma aventura protagonizada por ele mesmo (e deixando qualquer um maluco ao ouvir essas histórias).

O que ficou interessante e até surreal é que o Mestre dos Oceanos, um dos seus maiores inimigos e também seu irmão. Vive tentando mata-lo pra se apoderar do trono, mas Arthur sempre o perdoa.

Em Smallville tivemos diversas aparições de personagens dos gibis da DC e o ator Alan Ritchson foi quem interpretou o herói. Aquaman surgiu durante a quinta temporada e teve até um curto romance com Lois Lane (Erica Durance).

Devido a sua crescente popularidade os produtores tiveram a ideia de fazer uma série só do herói, mas o projeto foi cancelado e ficou apenas no episódio-piloto.

No desenho, Justiça Jovem foi apresentada uma releitura pros Novos Titãs e também temos a presença de praticamente toda Liga da Justiça.  Aqui os assistentes Robin, Ricardito, Impulso e Aqualad se desentendem com seus tutores, pois acreditavam que iriam conhecer a base secreta no espaço (o famoso satélite da Liga).

Só pra lembrar, o primeiro assistente a se chamar Aqualad foi o Garth (atualmente Tempest) e desta vez o Aqualad que aparece no desenho chama-se Kaldur. Ele foi treinado pelo Aquaman e o trata como Rei Orin (uma referência ao nome do golfinho que criou o herói).

Nos gibis, durante os anos 80 (período pré-Crise) surgiu a infame Liga Detroit, pois nesta época o satélite havia sido danificado (fato que trouxe a equipe de volta pra Terra). Naquele período a Liga amargou com baixas vendas e decidiram fazer algo que despertasse um novo interesse nos leitores.

Então Aquaman virou líder, pois decidiu que os membros deveriam estar realmente comprometidos com a LJA. Nesta época tínhamos: Ajax, Homem-Elástico (Ralph  Dibny), Zatanna, Gládio (Henry Hank Heywood III), Vibro (Paco Ramone), Vixen (Mari Jiwe Macabe), e Cigana (Cindy Reynolds).

Infelizmente as histórias ruins,  a falta de sucesso e a baixa popularidade decretou o fim desta versão que ficou marcada como a pior de toda a história da equipe (o fato é que não havia nenhum herói top participando dela). A minissérie Lendas decretou o final desta Liga que sofreu uma amarga derrota pelo vilão Enxofre.

No pós-Crise tivemos a edição de A Lenda de Aquaman com arte de Curt Swan e roteiro de Keith Giffen recontando a origem do herói. É uma das melhores histórias feita com o personagem, pois consegue redefini-lo totalmente.

Além de termos uma abordagem que não deixa de lado sua origem da Era de Prata, pois temos as presenças do seu pai (Arthur Curry), a rainha Atlanna e também de Vulko (amigo e conselheiro).

O gibi mostra vida do herói desde pequeno quando foi deixado pra morrer no Coral da Clemência, passando pelo seu aprendizado com seu pai e a descoberta de sua origem com Vulko.

Temos também seu ingresso na vida heroica como membro-fundador da Liga da Justiça, sua consagração como rei de Atlântida e a perda trágica do filho (fazendo-o abandonar seu reino). Pra mim é uma aventura magnífica, pois conseguiram fazer algo que valesse a pena ler sobre o herói.

Outra história marcante que li foi Liga da Justiça: Ano Um, de 1998. Nela tivemos roteiro de Mark Waid e Brian Augustyn e a bela arte de Barry Kitson. Aqui os membros originais são: Flash, Lanterna Verde, Canário Negro 2, Aquaman e Caçador de Marte (fato que ajudou a redefinir a origem da LJA retirando Diana da equipe).

A equipe se une pra evitar a invasão da Terra por sete alienígenas do planeta Appellax. Após terem derrotados os invasores precisam se unir novamente para deter a organização criminosa Locus (que pretende usar os corpos dos alienígenas para controlar o mundo).

A parte interessante nesta abordagem é que os heróis são novatos que estão aprendendo a usar suas habilidades e precisam de repente a confiar uns nos outros para se tornarem uma equipe.

Em Ponto de Ignição, uma realidade alternativa na qual todo UDC se apresentou de forma diferente. Temos o Imperador Aquaman, aonde Nova Themyscira e Atlântida iam selar um acordo comercial. Só que Aquaman se deita com Diana e Orm arma uma conspiração para que haja uma guerra entre as nações (Mera descobre a traição sendo morta pela Mulher-Maravilha).

Eu não gosto da HQ, mas o DVD ficou excelente e recomendo pra todos que tiverem curiosidade de assistir.

O Aquaman dos Novos 52 é a melhor abordagem que fizeram com ele das que pude ler. Infelizmente confesso que não acompanhei sempre todas, porém gostei do material que pude ler.

Novamente temos a origem da Era de Prata, pois seu pai é Tom Curry e sua mãe Atlanna (aqui também o herói assume o trono como rei de Atlântida). A única coisa de diferente é que ele foi membro da equipe Os Outros, na qual enfrentou seu maior arqui-inimigo o Arraia Negra (o filho dele também torna-se seu inimigo).

Além de ser um membro-fundador da Liga da Justiça, o herói fixa moradia na Baía da Anistia junto com Mera. A abordagem dada por Geoff Johns é incrível por mexer naquele status quo do herói ser um “bucha” pros seres humanos e explica o fato dele “falar com peixes”.

Na verdade Aquaman apenas induz aos animais marinhos alguns comandos mentais, pois peixes possuem mentes primitivas e não são capazes de manter uma comunicação decente.

A arte de Ivan Reis é outro ponto alto desta abordagem, pois seu trabalho bem detalhado nos deixa a vontade durante o decorrer das aventuras.

Aquaman sofre um tipo de preconceito do povo da superfície, não é humano (é tipo mutante), não é respeitado, mas segue agindo de forma determinada protegendo aqueles que o odeiam.

Foi a melhor representação feita com o Aquaman até agora e eu espero que não mudem tão rápido. Depois do incrível lançamento do DVD Liga da Justiça: Guerra. Teremos Justice League: Throne of Atlantis, recontando a origem do herói, neste universo Novos 52. Aqui teremos o jovem Arthur Curry tentando deter uma guerra entre os seres humanos e Atlântida ao mesmo tempo em que descobre sua herança aquática.

Só pra fechar lembrei que no desenho do Bob Esponja os heróis aposentados Homem Sereia e Mexilhãozinho são uma óbvia homenagem ao Aquaman e Aqualad.

Confira na galeria abaixo algumas imagens do Aquaman que consegui garimpar

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Cosplay Girl

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Bulma

É uma das maiores musas de Dragon Ball. Foi a primeira personagem feminina a surgir tanto no mangá quanto no anime.

Bulma é uma mulher muito linda, mas uma de suas maiores características é a grande inteligência. Sendo cientista criou alguns aparelhos importantes dentro da série.

No início ela era bastante arrogante e adorava aventura, no entanto tinha medo de ficar sozinha. Seu principal desejo ao encontrar todas as esferas era conseguir um namorado.

Depois foram mudando sua personalidade, principalmente quando começou a ter um romance com Vegeta.

Bom, além da Bulma  surgiram diversas musas em Dragon Ball como: Chi-Chi, Hasky, Lunch, Marron, Bra e etc, etc…

Na galeria abaixo você irá encontrar algumas modelos que homenageiam  Bulma e duas versões femininas uma do Vega e outra do Vegeta.

E diversas musas dos animes como: Chi-Chi, Andróide 18 e Videl, de Dragon Ball, Lum, de Urusei Yatsura, Sakura e Tsunade, de Naruto, Atena, de Cavaleiros do Zodíaco, Lina Inverse e Naga, de Slayers, Misty, de Pokémon entre várias outras

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Musas de Tinta

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Bulma

Ela é filha da Sra. Briefs e do Dr. Briefs, o fundador da Corporação Capsula. Também é inventora, engenheira  e uma importante cientista.

Bulma é uma das musas mais importantes de Dragon Ball e durante os episódios mudou de look dezenas de vezes (talvez seja a personagem feminina que mais fez isso na história dos animes).

Ela surgiu no mangá Dragon Ball do artista Akira Toriyama que foi publicado na revista Weekly Shonen Jump, em 1984. Nossa musa também migrou pro anime tornando-a consagrada e conhecida no mundo todo.

Pra demonstrar que Bulma é bastante inteligente ela criou o Radar do Dragão, um aparelho para rastrear as esferas, a Máquina do Tempo que enviou seu filho Trunks pro passado e também um gerador de energia que possibilitou ao Vegeta chegar ao nível de Super Saiyajin 4 (DBGT).

Pra começar DB foi inspirada na história clássica chinesa A Jornada ao Oeste que narra as aventuras de um monge budista Xuanzang que precisa fugir pra Índia buscando as escrituras sagradas do budismo. E também temos o Rei Macaco (Sun Wukong), um ser lendário com poderes extraordinários.

O Rei Macaco acompanha o monge em sua jornada protegendo-o dos perigos em sua busca pelas escrituras sagradas. Esta história foi publicada pelo escritor Wu Chengen, em 1570 (talvez durante a Dinastia Ming).

Lembrando que o filme O Reino Proibido que reuniu Jet Li e Jackie Chan era baseado nesta lenda. A expectativa de juntar os maiores astros de artes marciais resultou num filme bonito com cenários impressionantes e lutas muito bem coreografadas, mas a presença de Jason ambientando a história nos Estados Unidos estragou tudo (tornando-o fraco digno de Sessão da Tarde).

Na história do anime temos Goku, um menino com cauda de macaco (que morava nas montanhas). E após a morte misteriosa de seu avô (Son Gohan) encontra a bela Bulma descobrindo que ele possuía uma esfera do Dragão.

Então eles se unem para encontrar as outras seis esferas restantes para poder convocar o dragão mágico Shen Long e realizar seus desejos. Ao lado de Goku, Bulma é a personagem que mais apareceu em todo anime de DB.

Ela foi namorada do Yamcha, mas seguiu em frente e se casou com Vegeta. Com o príncipe Saiyajin teve dois filhos Trunks e Bra (ambos possuem os poderes do pai).

Uma curiosidade é que o nome de Bulma é uma alusão a Boomers, pois toda sua família (ela, pai e mãe) tem nomes originados em roupas de baixo.

Outro fato interessante e bastante difundido na web são as aparições de calcinhas e poses sensuais tanto de Bulma quanto de outras personagens.  Na verdade é que o público alvo de Dragon Ball não era as crianças, mas sim jovens adultos por isso havia tanta exploração de sensualidade.

E quando o anime chegou ao ocidente tiveram cortes significativos em algumas cenas para que as crianças pudessem assistir.

Quando Goku encontra Bulma pela primeira vez, ela é a primeira garota que viu em sua vida. Ela fica sabendo que ele possui uma esfera em seu poder e tenta seduzi-lo mostrando a calcinha (loucura, loucura, loucura!!!).

Inicialmente Mestre Kame era vidrado na Bulma. Além de ser um perito em artes marciais, um lutador formidável e criador do Kam Hame Ha. O Mestre também é um pervertido de mãos cheias (tô falando sério!).

Já vi o Mestre Kame em diferentes situações mostrando que é um safado de carteirinha assinada. Seja olhando garotas trocar de bíquini na praia ou ficar muito doidão quando a Bulma levantou o roupão e estava sem calcinha, pois Goku havia retirado na noite anterior (houveram várias situações só com ele).

Outro tarado de marca maior é o porquinho Oolong, um discípulo do Mestre Kame que adora colecionar calcinhas. Uma coisa estranha aconteceu quando Ooolong se transformou numa cópia da Bulma (vestida de colelho) a pedido da própria e pelo que fica em suspense o Mestre Kame apalpou seus seios. Aquele tal de pafu-pafu (coisa de maluco mesmo).

Isto serve para lembrar como expliquei acima que tanto o mangá quanto o anime não foram feitos pra crianças, porque no Japão há um tipo de segmento feito para públicos diferentes ( adolescentes, crianças, meninas e adultos). Só que aqui no Brasil temos o pensamento retrogrado que “qualquer” desenho é feito pro mundo infantil (não consigo entender tal alienação).

No infame filme Dragon Ball: Evolution, temos a atriz Emmy Rossum interpretando nossa musa. A parte interessante é que ela demonstra ser muito inteligente como no anime.

Só pra fechar no anime a Batalha dos Deuses estavam todos comemorando o aniversário da Bulma, um fato que ficou muito estranho foi ter como prêmio as esferas do dragão (algo tão poderoso assim aonde qualquer um poderia pegar). E o Mestre Kame pergunta se tem algum vídeo como prêmio (claro que ele estava pensando em pornografia).

Bom, fora isso a qualidade de a Batalha dos Deuses é excelente e isto não há como negar, mas não chega aos pés da saga Dragon Ball Z que foi televisionada há anos atrás. Não que o anime não seja bom, pois talvez seja pelas lutas marcantes, pelo drama envolvente, pelas músicas fantásticas ou simplesmente pela nostalgia.

Confira na galeria abaixo algumas imagens da Bulma e também de outras personagens femininas de Dragon Ball

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Musas de Tinta

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Dejah Thoris

É a princesa de Marte que foi criada por Edgar Rice Burroghs, no livro Under The Moons of Mars. Na obra original Dejah Thoris é retratada como uma mulher sensual, de cabelos negros e bastante linda. Ela detesta usar roupas cobrindo o corpo apenas com jóias e outros ornamentos feitos de metais.

Dejah Thoris é filha de Mors Kajak e neta de Tardos Mors. Ela faz parte da raça marciana de “homens vermelhos”. Inicialmente como a maioria das mocinhas ela era representada como a donzela em perigo para ser resgatada pelo herói (um fato muito comum antigamente).

Com o passar dos anos a princesa foi evoluindo para uma mulher forte, inteligente, aventureira que demonstra ser corajosa e capaz de se defender  quando precisa.

As edições de Warlord of Mars, da Editora Dynamite desenvolveram este status quo da heroína. Logo depois a minissérie Warlord of Mars: Dejah Thoris, apresenta a vida da princesa 400 anos antes da chegada de John Carter a Marte (este material é inédito aqui no Brasil).

Assim que John Carter chega em Marte e é salvo pela princesa torna-se seu interesse amoroso e depois esposa dele. Depois a heroína torna-se mãe de Carthoris e Tala.

Dejah Thoris foi interpretada pela atriz Traci Lords, num filme de baixo orçamento que foi lançado direto pra vídeo, em 2009.

No filme John Carter: Entre Dois Mundos produzido pela Disney, em 2012.  O status quo da princesa foi mudado já que ela é regente da Academia Real de Ciências.

Além de princesa Dejah Thoris (Lynn Collins), é uma cientista que está prestes a descobrir algo que poderá salvar seu mundo (no filme ela tornou-se filha de Tardos Mors, que na verdade é seu avô).

A produção da Disney é boa baseando-se na obra original, mas infelizmente deixou a desejar por ter modificado todo teor de guerra  e selvageria que havia descrito nos livros de Edgar Rice Burroghs (transformando essa versão num filme fraco tipo água com açúcar).

Contemple na galeria abaixo algumas imagens da belíssima Dejah Thoris que garimpei na web

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Herói

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Flash

“O Homem mais Rápido do Mundo!”

A DC têm a tradição do legado então é normal notarmos que ao longo das décadas vários personagens usaram o mesmo nome de determinado herói ou heroína.

O Flash é um deles, pois Jay Garrick foi o primeiro velocista do mundo a usar o codinome heroico, mas aqui no Brasil esse personagem foi chamado de Joel Ciclone (eu não sei por qual motivo).

Jay, surgiu durante a Era de Ouro, na edição Flash Comics # 1 ( 1940) criado pelo roteirista Gardner Fox e pelo artista Harry Lampert.

Garrick foi um universitário que obteve seus poderes depois de um acidente quando inalou agua pesada e após acordar “notou” que podia correr numa espantosa velocidade (pouco tempo depois tornou-se um dos membros fundadores da emblemática Sociedade da Justiça).

O herói velocista têm toda sua aparência influenciada pelo deus mitológico Hermes, o mensageiro dos deuses.  Usando um capacete alado e têm asas nas botas lembrando o referido deus.

Durante o que foi mencionado como Era de Prata Jay Garrick encontrou sua versão renovada Barry Allen (na clássica edição Flash de Dois Mundos, em 1961). Sendo estabelecido então que a Sociedade da Justiça e Jay moravam na Terra-2 (enquanto a Liga da Justiça e Barry ficavam na Terra-1).

Um engano indesculpável, pois a SJA surgiu antes da LJA tornando esta história muito estranha.

Barry Allen é o segundo Flash surgido na edição Showcase # 4, em 1956, novamente pelas mãos de Gardner Fox e também do excelente artista Carmine Infantino (um dos melhores artistas do herói).

As pessoas comentam que o Flash 2 inaugurou a Era de Prata, mas essa afirmação é um ledo engano. Na verdade quem surgiu primeiro foi o Caçador de Marte, em 1955 e por consequência um ano antes do velocista escarlate.

A Era de Prata marca o reaparecimento dos heróis do período anterior com uma nova roupagem mais científica e como consequência o surgimento da Liga da Justiça.

Na história, Barry Allen é um cientista da polícia que foi atingido por um raio enquanto trabalhava em seu laboratório. A combinação entre a eletricidade e os produtos químicos que caíram sobre ele deram-lhe poderes de supervelocidade.

Barry possui uma aura que protege seu corpo do atrito com o ar e um controle sobre suas moléculas que lhe permite vibrar através das paredes. Como gostava de ler quadrinhos adotou o nome do seu herói  favorito que lia suas aventuras quando criança.

Com as aventuras do Flash e Joel Ciclone atuando juntos agregou o surgimento do Multiverso que deu início há momentos gloriosos pros fãs, mas posteriormente mostrou ser um problema dos grandes.

Então em meados da década de 80 veio a catastrófica Crise nas Infinitas Terras que teve a intenção de acabar com a bagunça que havia se tornado a continuidade da DC Comics (foi um sucesso inimaginável e ao longo dos anos a editora resolveu criar outras crises, blarg!).

Nas aventuras clássicas Barry é casado com Íris West seu par romântico mais importante.

Mudando de assunto, na web já está rolando algumas imagens e divulgação do seriado com o ator Grant Gustin. A premissa segue o assassinato de sua mãe, o raio que cai no laboratório e a decisão de usar os poderes para vingar a morte dela (algo que lembra um pouco a minissérie Ponto de Ingnição), mas eu quero ver como irão tratar um personagem tão icônico.

Tem tudo para virar um sucesso absoluto devido a popularidade que o herói alcançou principalmente se conseguir abordar os temas que o roteirista Mark Waid implantou na década de 90 com Wally.

Lembrando que Smallville começou capenga, mas com o acréscimo de temporadas incluíram diversos personagens da mitologia de Kal-El e agora com a série do Arqueiro Verde podemos notar que o formato se consolidou.

Lembrando que houve alguns atores que já usaram o uniforme do Flash antes.

O Velocista Escarlate foi interpretado pela primeira vez pelo ator Rod Haase. No infame especial feito pela Hanna-Barbera intitulado como Legends of Superheroes, de 1979.

Depois de alguns anos não teve sorte novamente, pois foi interpretado pelo ator Kenny Johnston. Naquele péssimo piloto pra série televisiva da Liga feito em 1997.

Bom, vale a pena lembrar do nostálgico seriado que havia sido feito com John Wesley Shipp que usava o nome Barry Allen num visual mais parecido com Wally.

É claro que a origem dos poderes ficou naquela versão clássica, mas a princípio Barry queria se livrar deles.  Só que devido a morte de seu irmão Jay e as constantes brigas com seu pai. Deixaram Barry num misto de raiva e remorso querendo se vingar a qualquer custo da gangue de Pike.

E graças a ajuda da Dra. Tina McGee (Amanda Pays) conseguiu aprender a usar seus poderes transformando-se no defensor de Central City.

Havia um conjunto de fatores que tornava a série muito boa como seu  estilo bem parecido com a franquia de Batman (na fase do Tim Burton).

Ainda mais que a trilha sonora era composta por Danny Elfman deixando-nos numa ambientação muito sombria e também misteriosa. Eu adorava a visão do Flash correndo pelas ruas, pois pela posição da câmera nós éramos os olhos do herói.

É claro que estes efeitos especiais já estão datados e ultrapassados, porém pra mim era o máximo. Lembro que as pessoas criticavam o uniforme bombado todo acolchoado que explicaram ser uma roupa de mergulho soviética (o famoso peito de pombo).

Mais a presença de Mark Hammil como o vilão Trapaceiro e o roteiro que não era infantilizado deram uma relativa popularidade naquela época pro seriado. Atualmente creio que poderão explorar melhor tanto os poderes do Velocista Escarlate quanto roteiros mais dinâmicos e até intimistas vamos ver no que vai dar.

Só falta saber se irão levar o herói pra telona ou ficaremos apenas nos boatos e aí DC Comics até quando iremos esperar?

Barry Allen é o meu Flash preferido e eu fiquei chocado quando o herói morreu sozinho tentando salvar o universo durante a Crise, mas duas décadas depois todo seu esforço foi jogado no lixo quando o trouxeram de volta.

Pra mim Wally já havia sofrido bastante para tentar superar a imagem tão forte que havia de Barry na comunidade heroica e quando estava estável ganhando assim milhares de fãs veio o reboot do Flash 2.

Wally West quando ainda era um moleque fez uma visita ao laboratório de seu tio Barry. Então um acidente idêntico ao de Barry ocorreu  lhe dando superpoderes de velocidade. Wally decidiu usar uma variação do uniforme e assumiu o codinome de Kid Flash. Participando de diversas aventuras inicialmente ao lado Turma Titã que virou os Novos Titãs.

Wally assumiu pesaroso o manto do seu tio quando ele morreu na Crise teve até um bloqueio mental que causou a diminuição de sua velocidade, mas conseguiu superar com apoio psicológico.

Durante a fase memorável do escritor Mark Waid conseguimos notar a relevância de Wally pro UDC. O autor nos deu a “força de aceleração”, que é fonte do poder de todos os velocistas, criou Impulso (um herói sem paciência) e Max Mercúrio (o guru dos velocistas).

E elevou os poderes de Wally a níveis que ninguém nunca iria pensar antes como poder viajar no tempo, explodir matéria, estrondos sônicos entre outras coisas.

A popularidade de Wally o levou pra revista da Liga da Justiça na década de 90. Foi neste período que começou sua implicância com o Lanterna Verde (Kyle Rayner), mas depois tornaram-se amigos.

Wally também participa do desenho da Liga na qual é mostrado como um grande paquerador com personalidade impulsiva e muito engraçadinho. Primeiro ficou interessado na heroína Fogo, depois  a repórter Linda Park deixa o telefone dela com ele, botou chifre em Luthor com a maga Tala e por último a Giganta que tascou-lhe um beijo (cara sortudo!).

Em Justiça Jovem voltou pra sua condição de Kid Flash sendo mostrado como um competitivo caçador de emoções e bastante inteligente quando trata-se de ciência.

Só pra fechar, o Flash teve uma série animada que foi pra telinha produzida pela Filmation, em 1967. Fazia parte do segmento Superman/Aquaman Hour Adventure e o velocista escarlate era conhecido por aqui como Relâmpago.

Como nos gibis, Barry era um cientista forense que abrindo um compartimento secreto em seu anel agia como The Flash. Em suas aventuras tinha o Kid Relâmpago (Wally) que não sei por qual motivo apresentava um cabelo preto.

Confira na galeria abaixo algumas imagens do Flash que encontrei na web

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